Espumante em barril combina com seu bar?
As justificativas para não apostar em bebidas deste estilo em um bar acabam sendo, em geral, similares e giram em torno de: beber espumante é complicado.
Os argumentos são variadas – e até coerentes. Pedir um espumante, na maioria das vezes, significa pedir uma garrafa inteira, investir mais do que o necessário, desperdiçar mais da metade ou bebê-la inteira em mais tempo que o ideal para aproveitar o seu melhor sabor e temperatura…
Para os estabelecimentos que oferecem o espumante, a tarefa também não é fácil: é preciso espaço para armazenamento, estoque, baldes (mais espaço), gelo… e o desconforto de ver o cliente comprar mais do que estaria disposto a consumir.
Só a barreira cultural – a associação da bebida ao luxo ou às “datas especiais” – renderia outra lista de motivos: “tem muita regra de etiqueta”, “ficaria bem beber espumante em um bar?”, “enquanto os outros bebem cerveja? soaria antipático”, “um balde, na minha mesa, seria arrogante”.
É por essa visão que o consumidor tem sobre as “restrições” do espumante que a indústria vinícola vem investindo na popularização da bebida, tentando tirar a formalidade a etiqueta e o rótulo de “especial para casamentos, grandes vitórias, Natal e Ano Novo”.
É justo. Destaque diante dos demais vinhos, o espumante brasileiro pode se orgulhar da qualidade que tem conquistado. Além disso, o frescor, a leveza e a personalidade da bebida têm a cara do Brasil. Só falta cair no gosto do brasileiro: como a cerveja.
No caminho inverso ao esforço pela popularização do espumante, a era artesanal da cerveja vem sofisticando seu público, oferecendo novas possibilidades de sabor, aprimorando o paladar do consumidor… E com a vantagem de continuar sendo a preferência nacional.
Espumante e cerveja lado a lado
De um lado, o espumante quer da cerveja a fama e o poder de conquista que ela exerce sobre o consumidor pelo simples fato de ser fácil: de pedir, de servir, de beber.
Do outro lado, a cerveja inveja certa sedução que o espumante exerce sobre outros tipos de desejos do consumidor: leveza, baixa caloria, paixão por vinhos, vontade de variar, intolerância ao glúten ou, simplesmente, não gostar de cerveja (tem desses).
Com a proposta de promover essa parceria cerveja & espumante – como complementares, não concorrentes – a Spina Wines, marca de espumantes da Serra Gaúcha, criou um sistema para envasamento do espumante em kegs.
Disponível em três versões – Prosseco Branco Dry, Prosseco Rosé Dry e Spina Spritz (prosseco + Aperol) –, compatível com o sistema de autosserviço de chopp myTapp, o produto Spina Wines quer mostrar que espumante também pode vir da torneira; ser consumido na quantidade ideal, sem desperdício; estar em qualquer lugar e evitar a pomposa champanheira ou qualquer formalidade que o “sofisticado mundo do vinho” nos ensinou que era “de bom tom”.
Ter provado e gostado é a nova e única regra para saborear um espumante. A experiência tem mostrado o potencial da bebida para cair no gosto do povo: o povo que provou, gostou! Quem vê o espumante disponível ao lado das bebidas tradicionais do bar se surpreende positivamente.
E as marcas que vêm apostando na ideia Spina Wines seguem vendendo cerveja e chope. Mas já enxergam o espumante com uma grata surpresa: nunca se bebeu tanto.
*Produzido por Spina Wines.
Vamos bater um papo para você conhecer mais sobre a myTapp e o autosserviço de chope?